A habilidade de “Advocacia de Pessoas” está ligada diretamente com a cultura organizacional. Advocacia deriva da etimologia da palavra advogado, que quer dizer defensor e nesse sentido, essa habilidade tem como um de seus papéis criar uma cultura interna forte, tirando o melhor proveito das pessoas e agindo como vencedor, tendo também uma expertise em comunicação.
É papel fundamental da área de gestão de pessoas e da liderança tirar o melhor proveito de todos os seus empregados e construir um ambiente multidisciplinar. Dessa forma, todos contribuem com habilidades e interesses diferentes em prol de um objetivo comum.
No dia a dia, sabemos que é um desafio construir equipes diversas, com habilidades distintas. Uma missão fundamental do profissional de RH que possui ou deseja desenvolver essa habilidade é o desafio de ser parceiro dos gestores de áreas/equipe e desenvolvê-los para a construção de times multidisciplinares. De modo geral, grande parte dos gestores cai na tentação de querer contratar pessoas “iguais” a ele, pois acreditam que só assim podem gerar engajamento e entregar o resultado planejado.
Em conjunto com a liderança, é papel da área de RH ser o “guardião da cultura”, mas ter a habilidade de advocacia de pessoas é primordial, para que o profissional tome o papel de “construtor da cultura” e nesse sentido, trabalhar para moldar continuamente aquilo que é desejado.
A famosa frase “a cultura engole a estratégia no café da manhã” de Peter Drucker, nos mostra que a essência da empresa prevalece sobre qualquer estratégia e essa essência está ligada também aos moldes representados pelas lideranças.
Então, se você realmente deseja que seus resultados organizacionais sejam alcançados e sua organização amadureça em gestão, processos e produtividade, é indispensável que você tenha um olhar mais cuidadoso para a cultura organizacional.
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